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Visão de Mercado: O que o investidor de geração distribuída precisa saber e fazer até janeiro de 2026 para garantir sustentabilidade operacional
A geração distribuída (GD) no Brasil atingiu um novo estágio de maturidade. Sai de um ciclo de expansão acelerado baseado em incentivos e entra em um complexo contexto de consolidação, onde performance, governança e segurança regulatória são determinantes para a rentabilidade dos ativos. O futuro da GD será definido por quatro vetores: (i) reforma tributária; (ii) abertura do mercado livre de energia; (iii) fim dos subsídios regulatórios e fiscais; e (iv) gestão de riscos ope

Paula Caetano Lima
28 de out.3 min de leitura


A Ilusão do Retorno Rápido: Como evitar armadilhas na compra de usinas de geração distribuída
Comprar uma usina de GD exige mais do que planilha de payback , TIR e VPL. Nos últimos anos, a geração distribuída virou vitrine para promessas de "investimento seguro" com rentabilidade garantida. Atraídos por narrativas sedutoras e uma publicidade agressiva, muitos investidores embarcaram em projetos sem conhecer os riscos técnicos, regulatórios e reputacionais envolvidos. O resultado? Prejuízos financeiros, desgastes judiciais e ativos subutilizados. Na Nitia, acompanhamo

Paula Caetano Lima
28 de out.4 min de leitura


O que o investidor precisa prever como estrutura técnica comercial e financeira para operar com performance e atratividade no mercado de GD
O mercado de Geração Distribuída (GD) no Brasil já deixou de ser promessa. O modelo se consolidou, atraiu investidores institucionais e se espalhou pelo país — principalmente por meio da geração compartilhada de usinas remotas. Mas o que ainda separa boas operações das ruins não é o tamanho da usina, nem o valor do contrato. É a gestão. A seguir, reunimos um guia prático objetivo com os serviços que precisam estar estruturados para que o investidor em usinas de GD consiga: Al

Paula Caetano Lima
28 de out.4 min de leitura
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